Um dia de caça
Um dia, dois homens do paleolitico decidiram ir juntos à caça para ver se tinham sorte em caçar algum animal.
Estiveram esse dia todo a preparar as suas armas, que eram arpões e as lanças, para que não houvesse problemas por causa de alguma falha. No dia seguinte, acordaram com o nascer do sol e lá partiram à caça. Os outros membros do grupo pensavam que ia ser um fracasso porque eles não tinham muita prática, pois tinham ido poucas vezes à caça. Mas, mesmo assim, eles estavam confiantes de que iriam apanhar alguma coisa.
Quando chegou à noite, eles ainda não tinham chegado e os outros já estavam a ficar preocupados. Passado um pouco, lá vinham os dois ao longe, com algumas coisas que o grupo não conseguia ver bem. Quando se aproximaram, repararam no que eles traziam e ficaram muito contentes e orgulhosos. Os dois caçadores traziam um lobo, um coelho e duas aves.
Mais tarde, quando acabaram de tirar as peles, e não só, reuniram-se à volta de uma fogueira. Começaram a contar que os dentes iriam servir para os colares e pulseiras que iriam fazer, a carne obviamente para comer e as peles para os abrigos.
Quando foram dormir, foram cansados, mas com ar vitorioso.
Texto elaborado por Fátima Rocha, nº 14, 7ºE
Estiveram esse dia todo a preparar as suas armas, que eram arpões e as lanças, para que não houvesse problemas por causa de alguma falha. No dia seguinte, acordaram com o nascer do sol e lá partiram à caça. Os outros membros do grupo pensavam que ia ser um fracasso porque eles não tinham muita prática, pois tinham ido poucas vezes à caça. Mas, mesmo assim, eles estavam confiantes de que iriam apanhar alguma coisa.
Quando chegou à noite, eles ainda não tinham chegado e os outros já estavam a ficar preocupados. Passado um pouco, lá vinham os dois ao longe, com algumas coisas que o grupo não conseguia ver bem. Quando se aproximaram, repararam no que eles traziam e ficaram muito contentes e orgulhosos. Os dois caçadores traziam um lobo, um coelho e duas aves.
Mais tarde, quando acabaram de tirar as peles, e não só, reuniram-se à volta de uma fogueira. Começaram a contar que os dentes iriam servir para os colares e pulseiras que iriam fazer, a carne obviamente para comer e as peles para os abrigos.
Quando foram dormir, foram cansados, mas com ar vitorioso.
Texto elaborado por Fátima Rocha, nº 14, 7ºE